BRAZILIAN GP

		BRAZILIAN GRAND PRIX | Round 18 | Circuit	PDF VERSION
		07 November, 2010. Interlagos, Såo Paulo, Brazil | Start time - Local : 14:00 - GMT : 16:00
		Lap : 4.309km/2.677 miles | Offset : 0.030km | Race : 71 laps - 305.909km/190.067 miles

© 2008 FIA

Jerez IV - Top Barrichello para a Williams no último dia

Esta semana, quatro dias de teste em Jerez chegou ao fim neste domingo e terminou com a pista molhada na hora final, dando a suas equipes de primeira chance de usar pneus de chuva da Pirelli. Dos tempos do jogo no seco no início do dia, Rubens Williams Barrichello foi o mais rápido, o brasileiro terminar oito décimos em cima de segundo lugar do homem, da Sauber Kamui Kobayashi.

O teste oficial de F1 no próximo acontece no Circuito da Catalunha em 18-21 fevereiro.

Unofficial domingo vezes o teste de Jerez:

1. Rubens Barrichello, Williams, 1:19.832, 103 voltas
2. Kamui Kobayashi, da Sauber, 1:20.601, 86
3. Fernando Alonso, Ferrari, 1:21.074, 115
4. Sebastien Buemi, Toro Rosso, 1:21.213, 90
5. Bruno Senna, da Renault, 1:21.400, 68
6. Heikki Kovalainen, Lotus, 1:21.632, 43
7. Nico Rosberg, GP Mercedes, 1:22.103, 45
8. Sebastian Vettel, da Red Bull, 1:22.222, 90
9. Jenson Button, McLaren, 1:22.278, 70
10. Jerome d'Ambrosio, Virgem, 1:22.985, 45
11. Paul di Resta, da Force India, 1:23.111, 99




© 2011 Formula One World Championship Ltd
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Com inspiração na bandeira do Brasil, Rubinho mostra capacete de 300 GPs

Após festa na Williams, piloto mostra pintura especial criada por seu primo

Por GLOBOESPORTE.COMSpa-Francorchamps, Bélgica

Após a festa na Williams, Rubens Barrichello mostrou, em sua página no Twitter, a pintura especial do capacete para o GP da Bélgica, em Spa-Francorchamps. O brasileiro comemora 300 GPs na Fórmula 1 neste fim de semana. O design foi ideia de Carlos Barrichello Jr., primo do piloto. Ele também foi o responsável pelo design do modelo usado por Rubinho em seu 257º GP, quando bateu o recorde do italiano Riccardo Patrese no GP da Turquia de 2008.

O histórico capacete do 300º GP de Rubens Barrichello terá 30 réplicas vendidas ao público na internet. Cada uma delas custará R$ 5,3 mil, e toda renda será revertida para o Instituto Barrichello Kanaan (IBK). Fundado em 2005 pelo piloto da Williams e por Tony Kanaan, da Fórmula Indy, ele é uma entidade sem fins lucrativos, criada para oferecer apoio técnico junto a organizações sociais e escolas públicas, tendo como princípio a ética, a cidadania e os valores familiares.

As 30 peças estarão disponíveis no site oficial do brasileiro da Williams (www.barrichello.com.br) a partir da sexta-feira do GP da Bélgica, no dia 27 de agosto. As réplicas serão pintadas por Sid Mosca, responsável pelos cascos da maioria dos pilotos brasileiros que passaram pela Fórmula 1. Dependendo da procura dos fãs, Rubens Barrichello estuda produzir mais unidades do capacete especial, mas os primeiros serão parte de uma série limitada.
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Barrichello mostra detalhes de capacete comemorativo por 300º GP

Em seu site, piloto brasileiro dá amostra de novo acessório para a Bélgica

Por GLOBOESPORTE.COMSão Paulo
A ultrapassagem sobre Michael Schumacher ainda não foi esquecida, mas Rubens Barrichello já começou a pensar em sua próxima prova. Nesta terça-feira, o piloto brasileiro postou em seu twitter uma amostra de como será o seu capacete no GP da Bélgica, no dia 28 de agosto, naquela que será sua 300ª corrida na Fórmula 1.
O novo acessório terá detalhes em dourado e a inscrição "R300", com o "3" lembrando também a letra "B". Além disso, trinta réplicas da peça serão vendidas e toda a renda será doada para a Instituição Barrichello Kanaan, que o piloto mantém com o amigo Tony Kanaan, da Fórmula Indy. O capacete só será apresentado na sexta-feira antes da prova.

Além de mostrar detalhes da peça, Rubinho também lamentou a entrada do safety car no GP da Hungria. O brasileiro acredita que poderia ter ido além na prova.

- Pena a entrada do safety car, senão teríamos chegado mais para frente. Muito trabalho para um só ponto, mas que belo ponto...
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Barrichello: "Parar durante três anos para voltar e fazer uma coisa destas não vale a pena"

A corrida não foi muito emocionante na frente, mas o confronto entre Rubens Barrichello e Michael Schumacher na luta pela décima posição causou calafrios a todos os que estavam a assistir à corrida já que já depois do brasileiro se ter queixado para a sua boxe que o alemão o estava a bloquear, Barrichello deu tudo por tudo na 66ª passagem pela meta.

Antes, Rubens Barrichello, tinha feito um pit stop tardio e estava com pneus supermacios, aproximou-se rapidamente de Michael Schumacher e após algumas voltas colado ao alemão, colocou o seu monolugar lado a lado à 66ª volta mas Schumacher apertou o piloto do Williams contra o muro, onde este último não tocou quase por milagre, o que podia ter causado um acidente grave. Schumacher acabou 'por ceder, pois Barrichello foi corajoso e não tirou o pé, obtendo o último lugar pontuável.

Muito naturalmente, Rubens Barrichello 'arreou' bastante em Michael Schumacher: "Tendo em conta a minha experiência, quando apanho um maluco assim tiro o pé, mas neste caso não o fiz nem faria. Penso que foi uma das melhores manobras da minha carreira e uma das mais horrendas da parte dele. Parar durante três anos para voltar e fazer uma coisa daquelas, não precisamos disso", referiu Barrichello ao canal espanhol La Sexta. Já Schumacher revelou à RAI que "o espaço que deixou foi suficiente, pois ele passou..."



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Barrichello lamenta por Massa e defende veto total às ordens de equipe

Do UOL Esporte

Em São Paulo

Por já ter sido vítima do jogo de equipe, Rubens Barrichello saiu em defesa do compatriota Felipe Massa na coletiva desta quinta na Hungria, e defendeu uma medida enérgica contra ordens como a da Ferrari no GP da Alemanha no domingo passado.

A escuderia italiana pediu para que Massa deixasse Alonso passar, quando o brasileiro liderava a corrida em Hockenheim. Por isso, a Ferrari foi multada em US$ 100 mil por desrespeitar a regra da FIA que determina: “ordens de times que interfiram no resultado de uma corrida são proibidas”.

Para Barrichello, não basta. “Só acho que deveríamos pensar em alguma coisa para acabar com isso, porque no fim do dia pode virar um drama”, declarou o piloto da Williams, que saiu em defesa de Massa.

“Tudo o que posso dizer é que estou muito triste por ele. Felipe é um amigo e não precisava passar uma coisa tão ruim. Ninguém deveria passar por esses sentimentos”, lamentou Barrichello.

O ex-piloto da Ferrari lembrou da ocasião em que teve de ceder a vitória a Michael Schumacher no GP da Áustria de 2002: “Quando você está correndo, quer vencer os outros, mas não se sente bem em entregar a vitória. Nunca gostei disso. Foi por isso que mudei de equipe”, declarou.
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