Algumas velozes coisas de Fórmula 1™ e afins, o 2º é o 1º dos últimos [photos generated from images produced by ©Formula One World Championship Limited]!!
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6.06.2012
7.04.2011
5.29.2011
5.28.2011
10.15.2010
9.19.2010
Yamamoto atropela mecânico durante pit-stop - Seria necessário tantos mecânicos num pit??
Quem acompanha as diversas modalidades de competições automobilistas, pode notar que a F1 é a que mais tem mecânicos nos pits...
Por exemplo, para cada troca de pneus, há 3 mecânicos por roda! Seria mesmo necessário este número de homens ao redor dos carros??
A Nascar, tem um macaco hidráulico (manual) para cada carro...
Outras categorias, possuem apenas um mecânico por roda na hora da troca, como é o caso da Indy...
Não seria um objetivo, a redução da mão-de-obra como econômica de recursos na Fórmula 1, uma categoria milionária, que por vezes insere alguns itens no regulamento como forma de economia??
Sem nos esquecer da segurança!!
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Por exemplo, para cada troca de pneus, há 3 mecânicos por roda! Seria mesmo necessário este número de homens ao redor dos carros??
A Nascar, tem um macaco hidráulico (manual) para cada carro...
Outras categorias, possuem apenas um mecânico por roda na hora da troca, como é o caso da Indy...
Não seria um objetivo, a redução da mão-de-obra como econômica de recursos na Fórmula 1, uma categoria milionária, que por vezes insere alguns itens no regulamento como forma de economia??
Sem nos esquecer da segurança!!
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9.05.2010
Morte de Shoya Tomizawa, da Moto2, aos 19 anos


A morte de Shoya foi confirmada durante a corrida da MotoGP.
Os pilotos foram informados assim que saíram de suas motos.
Não houve champanhe nem grid girls no pódio.
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8.30.2010
Vettel pede desculpa e assume culpa por acidente com Button

"Antes de qualquer coisa, sinto muito. Obviamente, não era a minha intenção destruir a corrida dele nem a minha. Eu estava perto, estava mais rápido do que ele. Quando Robert (Kubica) se aproximou, eu sabia que ele podia nos ultrapassar na reta, porque não somos os mais rápidos na reta", explicou.
O acidente aconteceu logo na 17ª das 44 voltas da corrida. De forma afobada, Vettel tentou ultrapassar Button, mas perdeu o controle do carro e acertou a McLaren do adversário. Ele ainda conseguiu permanecer na disputa, mas o britânico sofreu danos no radiador e abandonou.
"Eu tentei ultrapassá-lo na freada pelo lado de fora. Quando mudei do lado de dentro para o lado de fora, perdi o carro ao frear numa ondulação e realmente não conseguiu mais controlá-lo. Infelizmente, bati nele. Eu estava perto algumas vezes, mas nunca perto o suficiente", disse.
Depois de parar nos boxes para trocar o bico do carro, Vettel foi punido pela organização da prova e precisou passar pelo setor novamente. Para completar, teve seu pneu traseiro esquerdo furado em um incidente com o italiano Vitantonio Liuzzi e se arrastou para o pit stop novamente.
"Eu já tinha passado e então ele destruiu o meu pneu. Eu ainda tinha toda a pista para percorrer. Foi provavelmente o pior lugar para acontecer", lamentou o piloto alemão. No total, Vettel precisou visitar os boxes cinco vezes, o que acarretou na 15ª posição final.
O inglês Lewis Hamilton, da McLaren, venceu na Bélgica e assumiu a liderança do Mundial com 182 pontos. Com três pontos a menos, o australiano Mark Webber é o segundo. Sem pontuar, Vettel permanece em terceiro com os mesmos 151 pontos. No final, o alemão lamentou o resultado.
"Tínhamos alguns pontos fáceis para marcar hoje, pelo menos segundo ou terceiro lugar. Mas não marcamos nada. Vamos ver o que podemos fazer na próxima corrida", declarou Vettel. A 14ª etapa do Mundial de Fórmula 1 será realizada no próximo dia 12 de setembro, em Monza.
Gazeta Esportiva
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Vettel vs Button... CRASH!!!
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Continuo afirmando que a punição ao Vettel foi injusta... estas punições inibem aos pilotos de tentarem melhorar suas posições com ultrapassagens na pista...
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8.09.2010
Projetista da RBR sofre acidente em Snetterton e é hospitalizado
Adrian Newey, conhecido como o 'mago da aerodinâmica', disputava prova da Copa Ginetta, quando foi tirado da pista e atingido por outro carro
Adrian Newey, projetista da RBR, sofreu um forte acidente na manhã deste domingo no circuito de Snetterton. O inglês, de 51 anos, que participa de algumas corridas em categorias de turismo como hobby, disputava a etapa da Copa Ginetta G50, preliminar do Campeonato Britânico de Carros de Turismo (BTCC), quando foi tocado pelo carro de Julien Draper e ficou atravessado. Tony Hughes, que vinha atrás, não conseguiu evitar o choque e bateu na lateral do modelo do projetista.
Newey, conhecido como "mago da aerodinâmica" por suas inovações na área na Fórmula 1, foi retirado do carro de maca. A corrida foi interrompida após a bandeira vermelha ser mostrada. Ele foi levado a um hospital próximo ao autódromo de Snetterton por precaução para fazer alguns exames, mas nenhuma lesão foi detectada pelos médicos que o atenderam na pista. Lawrence Tomlinson, presidente da Ginetta, confirmou que o projetista escapou sem ferimentos.
- Adrian foi levado a um hospital local como uma medida de precaução após ser tocado por Julien Draper e ter seu carro atingido pelo de Tony Hughes na lateral. Foi uma prova da resistência do G50, carro do campeonato, que aguentou um impacto forte. Ele não se machucou no acidente - diz Tomlinson.
A carreira de Newey na Fórmula 1 começou em 1981, quando estagiou com a lenda Harvey Postlethwaite na Fittipaldi. Ele adora pilotar em suas horas vagas e sempre participa de eventos como a Le Mans Classic ou o Festival de Goodwood com carros de sua coleção, como um Ford GT40. O projetista ganhou da RBR no último evento na Inglaterra um RB5 como recompensa pelos ótimos serviços a equipe.
Newey, conhecido como "mago da aerodinâmica" por suas inovações na área na Fórmula 1, foi retirado do carro de maca. A corrida foi interrompida após a bandeira vermelha ser mostrada. Ele foi levado a um hospital próximo ao autódromo de Snetterton por precaução para fazer alguns exames, mas nenhuma lesão foi detectada pelos médicos que o atenderam na pista. Lawrence Tomlinson, presidente da Ginetta, confirmou que o projetista escapou sem ferimentos.
- Adrian foi levado a um hospital local como uma medida de precaução após ser tocado por Julien Draper e ter seu carro atingido pelo de Tony Hughes na lateral. Foi uma prova da resistência do G50, carro do campeonato, que aguentou um impacto forte. Ele não se machucou no acidente - diz Tomlinson.
A carreira de Newey na Fórmula 1 começou em 1981, quando estagiou com a lenda Harvey Postlethwaite na Fittipaldi. Ele adora pilotar em suas horas vagas e sempre participa de eventos como a Le Mans Classic ou o Festival de Goodwood com carros de sua coleção, como um Ford GT40. O projetista ganhou da RBR no último evento na Inglaterra um RB5 como recompensa pelos ótimos serviços a equipe.
8.05.2010
Velocímetro para na velocidade do acidente. Verdade ou mito?
Um acidente. Carros destruídos. Alguém noticia a velocidade em que o ponteiro travou: 150 km/h, 180 km/h... Não se impressione. Ela pode ser irreal

Com 33 anos de experiência na área, Raphael Martello, perito em acidentes de trânsito, garante que a indicação não é verdadeira. “A simples constatação da posição de imobilidade do ponteiro do velocímetro não pode ser considerada comprovação da velocidade. Em um acidente os componentes se deslocam e a própria inércia pode fazer com que o mecanismo do ponteiro se movimente, pois a desaceleração é muito forte”, afirma.
Segundo Martello, na maioria das vezes se observa uma absoluta disparidade entre a velocidade real e aquela que fica marcada. “Sempre que veem a gravidade do acidente, as pessoas imaginam uma velocidade muito superior. No caso da Lady Di, por exemplo, falavam em mais de 200 km/h. Mas o choque foi a 93 km/h, segundo cálculos que consideraram a deformação do veículo”, diz.
O mito também é questionado por Iaran Gadotti, gerente de engenharia de desenvolvimento da Continental. Especializado na área de painéis de instrumentos, ele afirma que no projeto de um velocímetro não é incluído nenhum dispositivo capaz de travar o ponteiro na velocidade em que ocorre um acidente. “Além disso, a marcação da velocidade vem do movimento das rodas. Se elas girarem no ar por algum motivo, a indicação será superior à real. Já se o motorista frear bruscamente e as rodas travarem, o ponteiro pode ir a 0 km/h, mas o carro continuará em movimento. Dos dois jeitos, a informação será comprometida”, diz. Se o acidente for grave e afetar fortemente a área frontal, rompendo fios, o painel deixará de funcionar por falta de alimentação da bateria, e aí o ponteiro poderá parar em qualquer ponto da escala.
É possível registrar a velocidade exata no instante do acidente, por um sensor do sistema de airbags. Mas, para isso, seria preciso transmitir esse dado ao painel. “E hoje não há essa solicitação”, diz Gadotti.
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O velocímetro do veículo da foto acima não bateu necessariamente a quase 180 km/h; pode ter sido mais. Ou muito menos
Diante de acidentes graves, é comum que sites e jornais destaquem a posição em que o ponteiro do velocímetro parou. Mas será que ela indica a velocidade em que o carro estava no momento da colisão? Autoesporte até gostaria de simular um choque para provar. Mas sem dummies ou automóveis disponíveis, recorreu a especialistas no assunto.
Com 33 anos de experiência na área, Raphael Martello, perito em acidentes de trânsito, garante que a indicação não é verdadeira. “A simples constatação da posição de imobilidade do ponteiro do velocímetro não pode ser considerada comprovação da velocidade. Em um acidente os componentes se deslocam e a própria inércia pode fazer com que o mecanismo do ponteiro se movimente, pois a desaceleração é muito forte”, afirma.
Segundo Martello, na maioria das vezes se observa uma absoluta disparidade entre a velocidade real e aquela que fica marcada. “Sempre que veem a gravidade do acidente, as pessoas imaginam uma velocidade muito superior. No caso da Lady Di, por exemplo, falavam em mais de 200 km/h. Mas o choque foi a 93 km/h, segundo cálculos que consideraram a deformação do veículo”, diz.
O mito também é questionado por Iaran Gadotti, gerente de engenharia de desenvolvimento da Continental. Especializado na área de painéis de instrumentos, ele afirma que no projeto de um velocímetro não é incluído nenhum dispositivo capaz de travar o ponteiro na velocidade em que ocorre um acidente. “Além disso, a marcação da velocidade vem do movimento das rodas. Se elas girarem no ar por algum motivo, a indicação será superior à real. Já se o motorista frear bruscamente e as rodas travarem, o ponteiro pode ir a 0 km/h, mas o carro continuará em movimento. Dos dois jeitos, a informação será comprometida”, diz. Se o acidente for grave e afetar fortemente a área frontal, rompendo fios, o painel deixará de funcionar por falta de alimentação da bateria, e aí o ponteiro poderá parar em qualquer ponto da escala.
É possível registrar a velocidade exata no instante do acidente, por um sensor do sistema de airbags. Mas, para isso, seria preciso transmitir esse dado ao painel. “E hoje não há essa solicitação”, diz Gadotti.
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7.27.2010
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