Assim como aconteceu com o projeto de emplacar Jose Maria Lopez na falida USF1, o governo argentino voltou a participar de negociações para voltar a ter um piloto do país na Fórmula 1. A bola da vez agora é Esteban Guerrieri, de 25 anos, que corre na Fórmula Renault 3.5 e pode ir para a Virgin. Mas os agentes do piloto ainda correm atrás de US$ 8 milhões para financiar a vaga.
Os empresários estão fazendo uma ponte entre o chefe da Virgin, John Booth, e o ministro do Interior da Argentina, Florencio Randazzo. A nova equipe inglesa foi a única que fez contato, mas outras escuderias estão na mira.
“A reunião foi positiva, nos disseram que vão apoiar. Não se falou em dinheiro, foi só um informativo sobre as chances de Guerrieri, e as possibilidades que existem”, declarou Hugo Cuervo, um dos empresários do piloto, ao jornal Olé.
Cuervo observou que o ideal seria colocar Guerrieri na Williams, Sauber ou Lotus, as escuderia que estão na metade do pelotão. “A Virgin é uma das opções. Ser reserva da Renault é outra. Mas temos que trabalhar. Se conseguirmos uns 8 milhões de dólares, temos chances”, avaliou o agente.
“Atualmente, com esse valor, poderemos chegar lá, porque a Europa está em crise. Precisamos de quatro empresas com dois milhões cada uma, e estaremos prontos”, encerrou Cuervo. A última vez que a Argentina teve um piloto no grid foi em 2001, com Gastón Mazzacane.
Além do contato já feito com o chefe John Booth, a Virgin torna-se uma opção ainda mais palpável depois das declarações de Timo Glock indicando que está cansado da Virgin: "Para alguém como eu que já venceu a GP2 e esteve no pódio com a Toyota, não é segredo para ninguém que não é fácil ficar lá atrás", declarou á agência DPA. O alemão é cotado para correr na Renault em 2011.
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